“Dia de Campo” do CCR trouxe novas tecnologias integrando ensino, pesquisa e extensão.

“Dia de Campo” do CCR trouxe novas tecnologias integrando ensino, pesquisa e extensão.
O Dia de Campo, num entardecer com pouco sol e com um ventinho agradável, trouxe o “Final de Tarde na Várzea” como uma boa oportunidade de integração com a comunidade acadêmica através da apresentação de resultados de experiências de campo. Com o intuito de desenvolver o gosto pela pesquisa e pela inovação, através de práticas de manejo do cultivo de arroz, soja e milho, e pela resposta, uma proposta muito bem acolhida pela comunidade acadêmica. O trabalho é coordenado pelo professor Dr. Enio Marchesan do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Rurais da UFSM, que sabe promover eventos como esse com muito entusiasmo junto aos seus alunos do curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM.

O evento teve como objetivo despertar mais cedo o interesse e o gosto dos alunos de graduação, pela pesquisa e pelas experiências que vem através das descobertas a partir da vivência prática e da observação. Os temas abordados com esta experiência foram:

  • Sistema de Implantação;
  • Plantas daninhas – resistências;
  • Nitrogênio;
  • Irrigação

O evento foi organizado pelo grupo de pesquisa em Arroz Irrigado e Uso Alternativo de Várzea – GPAI, em parceria com empresas do setor. No espaço Didático Experimental de Várzea da UFSM, foram discutidos assuntos referentes as novas tecnologias, insumos, técnicas e manejos. Nesta oportunidade os alunos tiveram contato com o que há de mais moderno e eficiente em relação ao preparo e aos cuidados com os diversos cultivos, que trazem garantia de rentabilidade aos produtores. Integrantes do Grupo de Pesquisa em Arroz Irrigado e Uso Alternativo de Várzea, empresas e entidades parceiras fizeram demonstrações em oito estações.

Vários cultivares de arroz

O coordenador do projeto professor Enio, enfatiza que os recursos federais são escassos. Por isso, projetos que buscam recursos financeiros com empresas públicas e privadas, possibilitam qualificar o ensino com atividades práticas. Estas áreas experimentais de pesquisa, que foram implantadas com recursos oriundos de projetos de pesquisa, agora são utilizadas também para atividades de extensão para a comunidade de alunos, produtores rurais e técnicos do agronegócio.

Segundo o professor Enio, este é um jeito de fazer ensino e extensão, com recursos provenientes da pesquisa, buscados de outras fontes, constituindo-se numa alternativa de superar períodos de carência de recursos públicos, como se vem percebendo na atualidade, esclarece o professor.

Kelly Martini – MTb 137.25
Assessora de Imprensa da FATEC

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